FELIZ NATAL

Votos de um Bom Natal e um Bom Ano de 2007, são os votos que desejamos a todos.

VIVA PORTUGAL

Adoro a Espanha! Aprecio a cultura espanhola, gosto da história de Espanha, gosto muito do rei Filipe II (nosso I), adoro o património espanhol, gosto muito de Miró, Picasso, El Greco, Velasquez, Goya e muitos outros artistas espanhóis, gosto de alguma música espanhola, gosto de Madrid, Barcelona, Salamanca, Santiago, Cáceres, Toledo, Málaga, Sevilha e muitas outras cidades espanholas, gosto das praias espanholas, gosto da comida espanhola, gosto dos vinhos espanhóis, gosto de conduzir em Espanha, gosto de fazer compras mais bararas em Espanha, gosto maneira de ser dos espanhóis. Mas, adoro ser PORTUGUÊS!

VIVA O 1º DE DEZEMBRO! VIVA PORTUGAL INDEPENDENTE! VIVAM OS RESTAURADORES DE 1640! VIVA PORTUGAL!

BANDEIRA NACIONAL - CASTELOS OU CHAMINÉS? SÓ MESMO O PARTIDO SOCIALISTA...

Já repararam nos castelos da bandeira nacional, que o Partido Socialista apresenta no seu congresso? Serão castelos ou chaminés? Serão castelos ou portas? Será que alguém naquele partido político que ultimanente tanto fala da legitimidade, reparou que aquela bandeira nacional não está correcta? Mais valia não colocar ali nenhuma bandeira, pois para tanta burrice, deixem lá a bandeira nacional em paz! Só me apetece dizer - até para apresentam uma bandeira nacional, são uma vergonha!

ADUFE Nº 9 - REVISTA CULTURAL DE IDANHA-A-NOVA

Saiu mais um número da revista ADUFE, editada pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. Para além de divulgar as actividades culturais e desportivas a decorrer no concelho de Idanha-a-Nova, nos meses de Julho a Setembro, destacam-se os artigos sobre o arquitecto «Luís Marçal Grilo, o arquitecto da nova Idanha», a «Louça de Idanha» e mais um artigo sobre a fauna do Parque Natural do Tejo Internacional.

Pela sua qualidade gráfica e pela divulgação do património natural e histórico das terras do concelho de Idanha, esta revista é um exemplo a seguir por outras autarquias sobre como fazer uma boa agenda cultural.

A 23 - REVISTA DA BEIRA INTERIOR

Editada pela Associação 23 saiu o número 0 desta publicação trimestral. Esta revista como diz o seu editorial «não é mais do que um conjunto de reflexões sobre o que de melhor e pior se passa na Beira Interior». É assim, que de pior a revista apresenta um dossiê sobre a continuação da degradação do Cine Gardunha, do Fundão. Do melhor a revita apresenta uma reportagem sobre o Tejo internacional, um paraíso ainda desconhecido. Espermos que esta revista pela sua qualidade não se fique por este número 0 e que tenha uma longa vida. Parabéns à Associação 23 por esta excelente revista.

CHAMINÉS DE MOURA - AS MAIS BONITAS DE PORTUGAL

PULO DO LOBO - UM DOS LOCAIS SELVAGENS MAIS BONITOS DE PORTUGAL

LIVRO DAS FORTALEZAS DE DUARTE DE ARMAS REEDITADO

Em boa-hora foi mais uma vez reeditado pela Edições Inapa o LIVRO DAS FORTALEZAS de Duarte de Armas, cujo original se encontra na Torre do Tombo. Esta obra reproduz os desenhos originais de Duarte de Armas elaborados no início do século XVI dos 55 castelos fronteiriços desde Caminha até Castro Marim. Cada castelo é representado de dois ângulos diferentes, assim como a respectiva planta e um extra que é o Palácio da Pena em Sintra. O título original da obra (que serviu de inspiração ao nome deste blog) é «LIVRO DAS FORTALEZAS QUE SÃO SITUADAS NO EXTREMO DE PORTUGAL E CASTELA». Quanto aos castelos do actual distrito de Castelo Branco, estão representados nessa obra, os seguintes castelos: Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Monsanto, Penha Garcia, Segura, Salvaterra do Extremo e Penamacor.
Esperemos que com esta reedição desapareçam de vez as reproduções feitas a partir de uma anterior reedição do mesmo livro, feita nos anos 40 pelo General João de Almeida, mas que estupidamente retirou das reproduções todas as anotações manuscritas feitas por Duarte de Armas.
A riqueza deste livro é enorme (história, etnografia, construção naval, fortificações, justiça, ...) merecendo que voltemos a editar mais uns posts sobre esta obra.

CIDADE DO FUNDÃO - ZONA MUNICIPAL DE CAÇA

Esta é mais uma daquelas palermices que se fazem em Portugal. Um «inteligente» resolveu transformar parte do perimetro da cidade do Fundão em zona municipal de caça. A sinalização a delimitar a zona já foi arrancada pela população indignada e agora todos bradam aos céus e querem saber quem foi o responsável por essa estupidez. Mas será possível que quem andou a colocar aquelas placas sinalizadoras não sabia que aquilo que estava a fazer era um perfeito disparate e questionar quem deu essa ordem. Será possível que algum eleito local ou um dos muitos funcionários camarários ou da junta de freguesia não tenham visto alguém a colocar essas placas? Será que a GNR ao rondar a cidade não se apercebeu do disparate que estavam a fazer? Porque deixou a REFER colocar placas sinalizadoras mesmo ao lado da linha co comboio? Certamente que ninguém viu a colocação das placas sinalizadoras e ninguém procurou desde logo saber quem era o responsável por essa palermice. Agora todos bradam aos céus e querem a cabeça do responsável por esta verdadeira anedota? Mas, o responsável estará muito confortável na sua secretária de burocrata e sabedor de que nada lhe irá acontecer, pois em em Portugal a culpa como diz o povo «morre solteira». É mais uma graçola para o anedotário burocrático regional.

PORTUGAL

3º ou 4º lugar tanto faz. Mostrámos ao Mundo que sabemos jogar bem futebol e que a nossa união em torno de uma selecção de futebol é inigualável. Aproveitemos esta união e esta força de vontade para o desenvolvimento de Portugal!

NÃO AO ENCERRAMENTO DAS MATERNIDADES

Aqui do extremo de Portugal, neste Dia da Mãe, dizemos NÃO ao encerramento das maternidades da Guarda, Covilhã ou Castelo Branco. Temos o direito de nascer na nossa terra e até no nosso país e ninguém nos pode tirar esse direito.

«AS FORMAS DA FÉ» REGRESSO DA EXPOSIÇÃO

A exposição «FORMAS DA FÉ - 800 ANOS DE PATRIMÓNIO ARTÍSTICO NAS TERRAS DE IDANHA» pode novamente ser visitada no Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, até ao final de Maio.

Finalamente uma boa notícia o regresso desta exposição!

O FIM DOS COMBOIOS INTERCIDADES

Segundo o jornal "Público" do dia 5 de Abril último, a CP está a ponderar sobre o possível fim dos Intercidades para a Guarda e Covilhã. O argumento apresentado por aquele diário é a redução de custos. De acordo com o artigo do referido jornal, a CP «está a estudar o fim dos Intercidades para as Beira Alta e Beira Baixa», substituindo-os por automotoras eléctricas que são menos confortáveis e menos rápidas, numa medida que visa «reduzir os custos operacionais» da CP-Longo Curso. É que a taxa de uso (portagem ferroviária) a pagar à Refer é menor no caso das automotoras, ao passo que as composições formadas por locomotiva juntamente com as carruagens são mais pesadas e têm custos de manobra que encarecem a operação.

A CP já veio desmentir esta notícia e não pretende para já acabar com os comboios Intercidades. Acontece, que nós aqui no interior estamos habituados a que em primeiro lugar a notícia sai para a rua, logo seguida de um desmentido até que por fim se dá o facto por consumado. Esperemos que desta vez tenha sido só uma falsa notícia, senão devemos perguntar para que serviu a modernização da linha da Beira Baixa até Castelo Branco e com projecto de modernização até à Guarda? Será que a modernização da linha (onde se gastaram largos milhões de euros) vai servir apenas para comboios de mercadorias e alguns regionais? Será que a REFER quer ter uma linha onde quase não passam comboios?

FECHEM TUDO E LEVEM-NOS PARA LISBOA

Centenas de escolas vão fechar, as maternidades também. A Direcção Regional de Agricultura vai ser transferida para Coimbra. Muitas freguesias do interior e até alguns concelhos vão desaparecer com a reforma administrativa que aí vem.

Querem um conselho senhores membros do governo e deputados deste país? Fechem o Interior e levem-nos todos para Lisboa! Assim poupam dinheiro com esta zona pouco povoada e não se maçam com as longas viagens que de tempos a tempos fazem para ver como vão aqueles (poucos e cada vez menos) habitantes de quem se lembram só em época de eleições.

BESTAS DE CARGA

Esta ouvia-a no outro dia numa loja em Beja:
«As pessoas dividem-se em dois tipos: cavalinhos de cortesia e bestas de carga».
Simples, mas revelador de um grande conhecimento das personalidades!

800 ANOS DO FORAL DE IDANHA-A-NOVA

1206 -2006

A 23 de Janeiro de 1206, D. sancho I entegava ao Mestre e freires da Ordem do Templo a vila de Idanha-a-Nova, com todos os seus limites e direitos e confirmava-lhes ainda a posse da já decadente Idanha-a-Velha.

Esta doação tinha por objectivo reforçar o povomento desta região e por consequência a defesa da fronteira, uma vez que esta região situava-se na fronteira com o Reino de Leão e do Al-Andalus.

Começava assim, a história desta vila do extremo de Portugal, que ao longo dos seus 800 anos de história, sobreviveu a desventuras e aventuras e que hoje procura lutar contra o maior inimigo desta região - a desertificação humana.

AS FORMAS DA FÉ

800 ANOS DE PATRIMÓNIO ARTÍSTICO NAS TERRAS DE IDANHA

EXPOSIÇÃO DE ARTE SACRA

CENTRO CULTURAL RAIANO

IDANHA-A-NOVA

Este blog tem por objectivo dar a conhecer o que se vai fazendo de bom (e também de menos bom) aqui pelo Extremo de Portugal, com destaque para a Beira Interior. Esta exposição é um exemplo do que por aqui se faz de muito bom, pena é que já restem poucos dias para o seu encerramento.

Nesta exposição pode ver-se um pouco do excelente património sacro de algumas das freguesias do concelho de Idanha-a-Nova. Uma das peças mais relevantes desta exposição é o Calvário em madeira polícroma , da Igreja Matriz de Proença-a-Velha. Peça provavelmente de origem francesa datável dos finais do século XIII. Outra peça notável é a Virgem do Leite (século XV), da Matriz de Penha Garcia. Muitas outras peças de interesse estão nesta exposição. Visite-a e admire o nosso património. E já agora uma proposta: porque não pegar nesta exposição e levá-la até Lisboa? Para que que na capital vejam que aqui pelo Extremo de Portugal também existe um riquíssimo património que merece ser apreciado e também alvo de apoios para a sua protecção.